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GABRIEL MEDINA FICA MAIS 5 ANOS NA RIP CURL

GABRIEL MEDINA FICA MAIS 5 ANOS NA RIP CURL

O bicampeão mundial de surf Gabriel Medina garantiu, com um novo contrato, mais 5 anos com a Rip Curl.

 

Gabriel Medina está com a Rip Curl há 12 anos e este novo contrato firma a sua posição como o rider número um da Rip Curl na busca pelo seu terceiro título mundial da WSL.

 

“ A Rip Curl e eu estamos juntos há muito tempo e conhece-mo-nos bem”, disse Medina. “Temos muito respeito e apoio uns pelos outros e a Rip Curl é uma Marca de surf a tempo inteiro.”…. Com 180 cms de altura e apenas 80 quilos de peso, o poderoso goofy footer ambiciona começar a época WSL da melhor forma nas condições pesadas na onda de Banzai Pipeline. “As ondas vão estar boas para o Pipe Masters e adoro. Eu quero começar o tour e surfar forte novamente. Estou pronto.”

 

Com o 2020 World Surfing Tour cancelado devido à Covid-19, o mundo do surf aguarda com o recomeço da competição no Billabong Pipe Masters em 8 de dezembro. Medina, de Maresias, São Paulo, Brasil, ganhou os seus títulos mundiais de 2014 e 2018 em Pipeline e entra de novo na corrida como um dos cinco principais candidatos ao título mundial de 2021.

Segundo a Rip Curl este será um grande ano para Medina, de 26 anos de idade, que representará sua nação nas Olimpíadas de Tóquio no final de 2021 e terá como objetivo ganhar a medalha de ouro e o título num ano …. Um feito nunca antes alcançado.

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Aumento da sensação de perigo dentro de água na Praia da Torre em Oeiras

A Praia da Torre fica situada próxima da Praia de Carcavelos, no sentido Cascais - Lisboa

Surfistas e Escolas de Surf procuram soluções…

 

 

A Associação das Escolas de Surf de Portugal em comunicado alerta para a situação que se vive na Praia da Torre, próxima de Carcavelos.

 

“Com a chegada das tempestades e grandes ondulações de Inverno, começa também a nossa procura pelas praias mais abrigadas, que causam a refração das ondas e nos permitem usufruí-las mesmo nos dias mais desafiantes. Surfistas e Escolas de Surf procuram estas soluções, o que leva muitas vezes a uma grande carga de praticantes nesses locais.

A Praia da Torre, em Oeiras, é um exemplo claro dessa sobrecarga. De dimensões relativamente reduzidas e localizada numa área de grande densidade populacional, a Praia da Torre rapidamente se enche de praticantes nos dias de maior ondulação. Este excesso de pessoas, como sempre acontece, tem levado a um aumento da sensação de perigo dentro de água.

É importante todos contribuírem para reduzir este risco, surfistas e Escolas de Surf deverão comunicar activamente entre eles, para encontrar soluções para uma convivência entre todos. Para tal, é importante que todos os utilizadores tenham conhecimento de quais são as Escolas de Surf autorizadas a prestar os seus serviços em cada praia. No caso da Praia da Torre, a lista das Escolas de Surf licenciadas é pública e está disponível no site da Capitania do Porto de Lisboa, sendo esta atualmente a seguinte:…”

 

Escolas de Surf autorizadas para prestar serviços de ensino de surf na Praia da Torre:

 

1 Search School

2 Surf In Surf School

3 Carcavelos Surf School

4 Surf Academia João Macedo

5 Surf Lisbon

6 Go Surf Lisboa

7 Feel Free Surf School

8 Tubeline Surf School

9 Surf Pro Surf School

10 Shorebreak Waveriding School

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A INSPIRADORA HISTÓRIA DE UM GRUPO DE SURFISTAS RENEGADAS QUE LUTOU PARA TORNAR A COMPETIÇÃO DE SURF FEMININA UMA REALIDADE

A INSPIRADORA HISTÓRIA DE UM GRUPO DE SURFISTAS RENEGADAS QUE LUTOU PARA TORNAR A COMPETIÇÃO DE SURF FEMININA UMA REALIDADE

mudando a cultura do surf para sempre…

Na década de 1980 o mundo do surf profissional era um circo de cores fluorescentes, cabelos oxigenados e egos masculinos radicais.

A cultura do surf tornou-se popular, mas a desigualdade, homofobia e chauvinismo marcaram a década numa altura em que o surf feminino lutava por reconhecimento.

O documentário Girls Can’t Surf, da Madman Films, segue a jornada de um grupo de surfistas renegadas que enfrentou o mundo do surf profissional dominado por homens para alcançar a igualdade e mudar o desporto para sempre.

Apresentando grandes nomes do surf como Jodie Cooper, Frieda Zamba, Pauline Menczer, Lisa Andersen, Pam Burridge, Wendy Botha, Layne Beachley, entre outros, Girls Can’t Surf mostra-nos as personalidades, aventuras e desgosto destas mulheres, com cada uma a lutar por tornar os seus sonhos de competir em realidade, contra todas as probabilidades.

A coragem e a determinação deste grupo de mulheres levou ao surgimento de uma indústria e transformou a forma como o mundo vê o surf feminino nos dias de hoje.

Neste documentário podemos ver o quão longe chegámos e as mulheres que nos ajudaram a chegar aqui.

Girls Can’t Surf vai estrear nos cinemas australianos em março de 2021 e promete ser um dos documentários que todos os surfistas devem ver, como nos mostra o trailer acima.

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VANS TRIPLE CROWN OF SURFING VAI SER TRANSFORMADO NUMA COMPETIÇÃO DIGITAL

VANS TRIPLE CROWN OF SURFING VAI SER TRANSFORMADO NUMA COMPETIÇÃO DIGITAL

Que arrancará dia 21 de dezembro…

Um ano único exige uma mudança radical e é exatamente isso que vamos assistir este ano na prestigiada série de eventos Vans Triple Crown of Surfing.

A Vans Triple Crown of Surfing vai ser transformada numa experiência de competição digital, que terá início dia 21 de dezembro.

O evento retornará a North Shore, no Havaí, como uma competição aberta e baseada em inscrições, hospedada inteiramente online.

O evento acontecerá por quatro semanas, de 21 de dezembro de 2020 a 18 de janeiro de 2021, honrando os títulos conquistados pelo Hawaiian Pro em Haleiwa, a Vans World Cup em Sunset Beach e Pipe. A série 2020 Vans Triple Crown expandirá o campo para receber competidores masculinos e femininos de todo o mundo para provarem o seu talento no Havaí, enviando as suas melhores ondas para consideração do juiz.

Com esta nova abordagem, a corrida pelo cobiçado título da Triple Crown Havaiana torna-se ainda mais desafiante, à medida que um novo e diversificado campo competitivo surge e as oportunidades das ondas aumentam dramaticamente. Ao contrário dos formatos tradicionais de competição de surf, a Triple Crown deste ano testará a capacidade dos competidores de demonstrar criatividade, habilidade e determinação sem as restrições de tempo de um heat tradicional.

“Em comemoração aos mais de 35 anos da progressão da Vans Triple Crown of Surfing em North Shore, o momento não poderia ser mais adequado para revisitar o conceito e remodelar o seu legado para os próximos anos”, disse Bobby Gascon, diretor sénior de marketing desportivo global na Vans. “O formato atualizado fortalece a abordagem inclusiva da Vans, elevando o compromisso da marca com as atletas femininas e aumentando a acessibilidade para todos os surfistas, independentemente da classificação da competição. Este formato apresentará uma safra emocionante e desconhecida de talentos em ascensão do surf no Havaí e internacionalmente, enquanto aumenta a aposta dos surfistas para dominar as condições de três das melhores ondas do mundo ”.

Apresentando os três surf breaks icónicos de North Shore – Haleiwa, Sunset e Pipeline – 125 competidores masculinos e femininos elegíveis enviarão imagens das suas melhores duas  ondas em cada local, para um total de seis ondas. Com uma prémio total de 200.000 dólares em jogo, os vencedores masculinos e femininos serão coroados em cada evento, enquanto os candidatos ao título da Triple Crown precisarão de obter as melhores pontuações de todos os três surf breaks combinados para reivindicar o campeonato.

Os fãs terão um assento na cabine do juiz e poderão votar online para ajudar a determinar quem ganha o primeiro título digital da Vans Triple Crown of Surfing.

As inscrições oficiais começarão dia 21 de dezembro de 2020 e terminarão dia 15 de janeiro de 2021.

A Vans realizará uma cerimónia de entrega de prémios digital dia 18 de janeiro de 2021 para coroar os vencedores de todos os eventos, além de anunciar os dois novos campeões da série 2020 Vans Triple Crown

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ADRIANO DE SOUZA FOCADO EM COMPETIR NO PIPE MASTERS APÓS SOFRER LESÃO

Foto: Marcio Canavarro

A semana passada…

Na passada terça-feira , Adriano de Souza torceu o joelho durante uma sessão de free surf em Off the Wall, Oahu. A lesão levantou a questão sobre se o ex-campeão mundial estaria apto para competir na primeira etapa do Championship Tour (CT) que entra amanhã no período de espera.

O surfista brasileiro tem estado a fazer um intenso trabalho de fisioterapia e na passada quinta-feira mostrou o seu desapontamento com esta lesão ao dizer num storie na sua página de instagram que sentia “como se fosse um murro no estômago”.

Adriano de Souza estava no Havai a treinar para o Pipe Master há dois meses e afirmou ontem que está focado em conseguir atingir o seu objetivo – competir na tão esperada primeira etapa do CT de 2021.

“Não irei desistir enquanto eu não conseguir o motivo que eu vim ao Hawaii, quando eu embarquei a 2 meses atrás, conseguir ir bem no pipemaster, não vou descansar enquanto não bater essa meta, obrigado aos amigos e aqueles que enviaram mensagens positivas.”- escreveu Adriano de Souza na sua página de instagram.

O Billabong Pipe Masters, que tem sido a última etapa do circuito, este ano abre a temporada competitiva e entra amanhã (8 de Dezembro) na janela de espera do evento, que vai até dia 15 de Dezembro.

Adriano de Souza está colocado no último heat da ronda 1 ao lado do havaiano Seth Moniz e do surfista da Polinésia Francesa, Michael Bourez.

 

Ronda 1

 

Heat 1 – Kanoa Igarashi (JPO), Conner Coffin (EUA), Connor O´Leary (AUS)

 

Heat 2-  Kolohe Andino  (EUA), Adrian Buchan (AUS), Deivid Silva (BRA)

 

Heat 3- Filipe Toledo (BRA), Peterson Crisanto (BRA), Morgan Cibilic (AUS)

 

Heat 4 – Jordy Smith (AFR), Yago Dora (BRA), Leonardo Fioravanti (ITA) ou  Mikey Wright (AUS)

 

Heat 5 – Gabriel Medina (BRA), Frederico Morais (PRT), wildcard

 

Heat 6- Italo Ferreira (BRA), Jadson Andre (BRA, wildcard

 

Heat 7 – John John Florence (HAW), Wade Carmichael (AUS), Ethan Ewing  (AUS)

 

Heat 8- Kelly Slater (EUA), Caio Ibelli (BRA), Miguel Pupo (BRA)

 

Heat 9- Owen Wright (AUS), Griffin Colapinto (EUA), Alex Ribeiro (BRA)

 

Heat 10- Jeremy Flores (FRA), Ryan Callinan (AUS), Jack Robinson (AUS)

 

Heat 11- Julian Wilson (AUS), Jack Freestone (AUS), Mattew McGillivray (AFR)

 

Heat 12- Seth Moniz (HAW), Michael Bourez (FRA), Adriano de Souza (BRA)

Adriano de Souza

 

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AFONSO PINTO – 14 ANOS– ERICEIRA

AFONSO PINTO – 14 ANOS– ERICEIRA

O jovem perfil desta semana é da Ericeira…

e começou a surfar com 4 anos de idade.

Afonso Pinto tem o surf no pé e com 14 anos de idade já tem o gosto pela competição, como disse à Surftotal nesta entrevista exclusiva.

 

Nome –  Afonso Santos Pinto

 

Idade – 14 anos

 

Praia local – Ericeira

 

Estudos – 9ºano

 

Anos de surf – 10 anos, 3 deles a treinar para competição 

 

Quiver – 5,6 round, 5,5 round, todas da On (Jobsite)

 

 

 

 

Porque escolheste praticar surf – Porque gosto da vibe e adoro o mar 

 

Última surfada memorável – Há pouco tempo uma surfada com altas nos coxos

 

Maior susto – Um dia nos coxos pesado em que achei que ia morrer ao levar com o set

 

Viagem de sonho – Maldivas, Califórnia e Hawai

 

Competição ou freesurf – Competição

 

A tua frase favorita – Bora apanhar altas

 

 

 

 

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O que esperar este ano de 2021 para o tão ambicionado título mundial WSL? – Por Pedro Barbosa

O que esperar este ano de 2021 para o tão ambicionado título mundial WSL? -  Por Pedro Barbosa

Pedro Barbosa, juiz internacional de surf, faz a análise pré temporada CT 2021…

 

 

Finalmente! Vamos então começar a tão aguardada liga dos melhores surfistas do mundo.  
Estamos a passar por um período complexo num contexto completamente inesperado e com as consequências que sabemos. Parabéns à WSL por ter conseguido criar as condições de segurança para que o circuito se consiga realizar. Surfistas perderam os seus patrocínios, algumas marcas estão em condições delicadas, portanto é importante que um dos motores do desporto possa voltar a entrar em funcionamento.


Já existe um calendário definido, no entanto podem surgir alterações mediante a evolução da pandemia. Existem duas situações que nos afetam de uma forma particular: Gland ainda não tem uma data definida e Portugal parece que está em stand-by até ao final do ano. O Ponto positivo é que vamos começar em grande com “banzai pipeline”, a prova rainha do World Tour.

 

 

 

“Com a Final do circuito em Trestles será que vai ser este ano

 

que Filipe Toledo vai ser campeão mundial? “

 

 

 

 

 

 

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O que esperar para este ano dos melhores surfistas do mundo e para o tão ambicionado título mundial ?

O Brasil vem novamente em força com 3 atletas do Top 4 mundial. Com a Final do circuito em Trestles será que vai ser este ano que o Filipe Toledo vai ser campeão mundial? Apesar do Ítalo ser o vencedor em título continuo a achar que o Gabriel Medina é o candidato com mais potencial para renovar o título mundial. Uma coisa é certa, o atleta que “gela” quando compete, que tem uma frieza e garra competitiva sem igual, tem nos últimos anos deixado escapar várias vezes o título, algo que na minha opinião não traduz o seu real valor.

 

 

 

 

“Continuo a achar que o Gabriel Medina é o candidato

 

com mais potencial para renovar o título mundial…”

 

 

 

 

Vai ser também o ano de despedida de um ex-campeão mundial. Adriano de Sousa “Mineirinho” que, apesar de não ter sido o primeiro campeão mundial do Brasil, foi claramente quem mostrou o caminho de que era possível lá chegar. Vamos sentir saudades deste grande guerreiro.

 

 

 O trio Brasileiro candidato ao título

 

 

 

“Tenho algumas dificuldades em ver um título Mundial

 

a ir para a Austrália no próximo ano…”

 

 

 

 

Da Austrália, a escola da linha de surf / surf power, desde a geração dos cooly kids que não tem ninguém com reais ambições para alcançar o título mundial. Este é um problema que começa a deixar as entidades que gerem o desporto bastante preocupadas. Sem uma solução evidente parece-me que a nova geração apresenta alguns argumentos. Jack Robinson vai ser muito forte nas provas em condições extremas e pelo que se tem visto no free surf também parece estar a melhorar em condições normais. Depois têm o supertalento Ethan Ewing que é a grande esperança australiana mas que tem alguma dificuldade em expressar a sua veia competitiva. Tenho algumas dificuldades em ver um título mundial a ir para a Austrália no próximo ano.

 

 

Jack Robinson vai ser muito forte nas provas em condições extremas/ Red Bull

 

Dos States/Japão, estes 2 países contam talvez com os dois surfistas mais polidos desta geração, tanto o Colapinto como o Kanoa têm claramente um surf fora de série. No entanto em competição a história é outra. Vamos lá ver se demonstram a veia competitiva necessária para se alcançar títulos mundiais.
Este ano vamos ter de volta John John Florence, o único surfista do mundo que tem realmente condições para destronar a hegemonia brasileira. Pelo que se tem visto o JJF parece estar num bom momento, as suas sessões de free surf recentes têm sido verdadeiramente inspiradoras, o que revela que a sua lesão já faz parte do passado. Vamos ver se consegue chegar ao tão ambicionado e selecto grupo dos surfistas que conseguiram 3 títulos mundiais.

 

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 John John Florence encontra-se em plena forma

 

 

“O melhor surfista de sempre, Kelly Slater,

 

vai fazer a sua volta de despedida…”

 

 

O melhor surfista de sempre, Kelly Slater, vai fazer a sua volta de despedida. Apesar de andar a treinar bastante tenho dúvidas que possa ser um candidato ao título. Não há muito que possa dizer sobre este senhor, uma coisa é certa, vai continuar a fazer história no surf mundial. Vamos aguardar pelos próximos episódios.
Europa

 

 

 

 

“A Europa vai estar muito bem representado

 

com o Kikas, Jeremy e Leo…”

 

 

 

 

A Europa vai esta muito bem representado com o Kikas, Jeremy e Leo. O nosso grande representante parece estar num bom momento de forma, a investir bastante em sessões de tubos. Vamos ver se é este ano que o nosso Kikas vai conseguir trazer para Portugal um bom resultado em Pipe. Em Sunset será claramente um forte candidato ao título. Vamos estar todos a torcer por ele, é um orgulho ter um atleta português num circuito de excelência do surf profissional e o Kikas tem sido enorme a representar a nossa Bandeira. Força Kikas!! O Leo apresenta-se também num bom momento de forma e no free surf tem feito manobras impressionantes. Se as conseguir executar em competição pode ter um ano interessante.

 

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  Frederico Morais praticou bem a arte de entubar antes de partir para o Hawaii

 

 

 

“Da África do Sul o Jordy será sempre um pretendente ao título…”

 

 

 

 

Da África do Sul o Jordy será sempre um pretendente ao título, no entanto com o passar dos anos essa hipótese parece ser cada vez menos viável.

Este foi um ano trágico para o surf onde perdemos grandes nomes que tornaram o circuito mundial aquilo que é hoje. Perdemos um ex-campeão mundial, Derek Ho e o John Shimooka.  O Derek nunca foi um candidato natural ao título, no entanto conseguiu-o.

Qualquer TOP 34 tem potencial e condições para se tornar um campeão mundial.

 

 

 

“Qualquer TOP 34 tem potencial e condições

 

para se tornar um campeão mundial…”

 

 

Derek Ho foi Campeão Mundial de Surf contra todos os prognósticos

 

 

Com estas dicas podes mudar as tuas escolhas ou participar, caso ainda o não tenhas feito, na Fantasy League Surftotal

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MELHORES DO MUNDO SURFAM CONDIÇÕES DE LUXO EM PIPELINE E BACKDOOR

MELHORES DO MUNDO SURFAM CONDIÇÕES DE LUXO EM PIPELINE E BACKDOOR

John John Florence, Italo Ferreira, Gabriel Medina, Ezekiel Lau, Eli Olson, Kalani Chapman, Jake Maki, e cia…

 

São 20 minutos de cortar a respiração. Neste vídeo semi editado podemos ver as condições de ondas simplesmente grandes e perfeitas proporcionadas pela ondulação que atingiu estes ultimos dias o Pacifico e a Ilha de Oahu no Hawaii.

O Icónico Pico de Pipeline e Backdoor tem produzido ondas de excelência e tudo indica que as condições se irão manter para a primeira Etapa do WCT, O Billabong Pipe Masters 2020 em memória de Andy Irons.

 

Neste elenco podemos ver tubos incríveis para as esquerda e direita de Flynn Novack, Joel Luteran, Nathan Florence, Jamie O’brien, Italo Ferreira, Gabriel Medina, Ezekiel Lau, Eli Olson, Kalani Chapman, Jake Maki, John John Florence, Kala Grace, Makua Rothman, Brett Barley, entre outros.

 

Vale a pena assistir na integra.

 

 

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OS SALVAMENTOS NO SURF DE ONDAS GRANDES EM PIPELINE E OUTRAS DO NORTH SHORE

OS SALVAMENTOS NO SURF DE ONDAS GRANDES EM PIPELINE E OUTRAS DO NORTH SHORE

E a importância e status dos nadadores salvadores naquelas paragens….

 

Ao falarmos de surf e do Hawaii vem-nos de imediato à cabeça dois nomes, Duke Kahanamoku e Eddie Aikau. Ambos contribuíram para expandir, cimentar e imortalizar o Surf e a sua Cultura no Mundo.

Ambos eram exímios surfistas e nadadores, fazendo o trabalho de Life Guard(Nadadores Salvadores) nas praias Hawaianas. Eddie tem mesmo o seu nome associado ao mais icónico evento de surf em ondas grandes do Mundo, O Eddie Aikau que decorre anualmente em Waimea Bay, no North Shore Hawaiano ( quando as condições assim o permitem obviamente).

Esta cultura de Salva Vidas está até aos dias de hoje bem presente nas Praias do North Shore Hawaiano sendo que todos quantos personificam esta profissão são considerados autênticos heróis e responsáveis pelo salvamento de inúmeras vidas de surfistas e outras pessoas que anualmente frequentam as praias e ondas daquelas paragens.

O vídeo acima para além de ser um documento histórico é um tributo e homenagem aos Nadadores Salvadores Hawaianos e explica bem a importância destes autênticos “Water Man” na vida quotidiana!

 

No vídeo abaixo podemos ver o testemunho dos Nadadores Salvadores do North Shore nos dias de hoje:

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E HOUVE SURF NO 2º REEF DE PIPELINE – ANTES DO INICIO DO WCT 2021

E HOUVE SURF NO 2º REEF DE PIPELINE - ANTES DO INICIO DO WCT 2021

Surf num dia de ondas grandes em Pipeline na costa norte de Oahu, no Havaí.

 

 

Esta sessão de surf filmada e semi editada em vídeo aconteceu alguns dias na onda mais icónica e letal do mundo, Banzai Pipeline, antes da 1ª etapa do CT 2021 o Billabong Pipeline Masters que terá inicio a 08 de Dezembro de 2020.

Entre muitos surfistas profissionais encontravam-se na água Jamie O’brien, John John Florence, Italo Ferreira, Jack Freestone e outros mais…