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A World Surf League procura um local alternativo para terminar a 1ª prova feminina do World Women Tour

 

Esta morte é a primeira em águas havaianas desde Maio de 201

O surfista de 56 anos de idade que foi atacado por um tubarão na manhã de terça-feira em Honolua Bay, acabou por não resistir e sucumbiu aos ferimentos na noite de quarta-feira, confirmou o Maui Now.

O homem de 56 anos esteve inicialmente diagnosticado em condição estável depois de sair da cirurgia na tarde de terça-feira, mas sua condição acabou por se deteriorar.

O incidente ocorreu por volta das 7h45 da manhã  de terça-feira, a cerca de 20 metros da costa, enquanto o homem remava para fora a tentar passar a rebentação. Este incidente aconteceu horas antes do início do inicio do segundo dia de competição da primeira etapa do WWT, o Maui Pro. O evento foi posteriormente suspenso e as praias foram fechadas num raio de 1,5 km em todas as direções de DT Fleming para Punalau “Windmills” Beach.

Ataque de tubarão em Honolua Bay, PC: DLNR Hawaiʻi.

Esta morte, devido a um ataque de tubarão é a primeira em águas havaianas desde Maio de 2019, quando um homem de 65 anos originário da Califórnia foi mordido enquanto nadava em Honokōwai. O incidente de terça-feira também ocorreu apenas uma semana e meia após um outro do Dia de Ação de Graças em Honokōwai, no oeste de Maui, no qual uma mulher de 35 anos também da Califórnia sofreu graves ferimentos traumáticos no seu torso frontal num ataque de tubarão.

 

Funcionários do Departamento de Terras e Recursos Naturais do estado dizem que, durante séculos, os cânticos tradicionais do Havaí alertaram sobre um risco maior de ataques de tubarão no outono, quando a árvore wiliwili floresce. Em relatórios anteriores, os funcionários da Divisão Aquática do DLNR aconselharam: “A melhor coisa que os utilizadores do oceano podem fazer para minimizar o risco de mordidelas de tubarão é usar as praias com salva-vidas, ficar perto de outras pessoas e não se afastar muito da costa. Além disso, evitar água turva e áreas próximas à foz dos rios. ”

 

A competição feminina do Maui Pro 2020 encontra-se ainda em pausa, estando a World Surf league a trabalhar com as autoridades locais para terminar a prova feminina Maui Pro numa outra localização…

Provavelmente as melhores que já viu nos últimos tempos…

Após um ano frustrante para os surfistas em todo o mundo devido à pandemia de covid, esta semana trouxe de volta o êxtase aos amantes do surf.

Os olhos do mundo têm estado postos no Havaí, que assiste ao arranque do Championship Tour, mas esta também tem sido uma entusiasmante semana para os surfistas de Mavericks, que na passada terça-feira foram brindados com ondas entre 9 e 15 metros com vento offshore.

Big riders como Kai Lenny, Jamie Mitchell e Ian Walsh surfaram as condições épicas, provavelmente as maiores e melhores que Mavericks recebeu recentemente, como podes ver no vídeo acima.

 

 

 

 

 

Com Lucas Chumbo…

 

O surfista brasileiro Lucas Chumbo desafiou Teresa Bonvalot para surfar as ondas grandes da Nazaré e a campeã nacional de surf não só aceitou o desafio como mostrou a sua coragem e à vontade.

Inicialmente, Teresa Bonvalot estava reticente em aceitar o desafio ao saber que iria enfrentar ondas entre 4 a 6 metros.

A surfista da linha do Estoril está habituada a surfar ondas de 1 metro, por vezes um pouco maiores, pelo que este foi um salto gigante que a colocou fora da sua zona de conforto.

Teresa Bonvalot nunca tinha feito tow-in ou vestido um colete (inflation vest).

Ao surfar a sua primeira onda na Nazaré a surfista de 21 anos sofreu uma queda, mas afirmou que as quedas fazem parte e que gostou imenso da experiência.

Lucas Chumbo relatou o resgate como um pouco difícil, devido ao facto da atleta não ter puxado o colete, mas revelou que a surfista estava descontraída e entusiasmada com a sua primeira onda, o que a levou a querer mais.

“Estava mais que pronta para outra” – disse Teresa Bonvalot.

O que se seguiu foi, provavelmente, a surfada mais memorável da vida de Teresa Bonvalot até hoje, como podemos ver no vídeo abaixo.

Irá a campeã nacional desafiar-se mais vezes na onda da Nazaré ou, quem sabe, até no mundo das ondas grandes?

 

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A primeira etapa masculina do CT…

O Billabong Pipe Masters, a primeira etapa masculina do Championship Tour (CT), completou ontem a ronda de abertura da competição em ondas de 1,2 a 2,4 metros no mundialmente famoso reef break Banzai Pipeline, situado na costa norte de Oahu.

 

Os campeões mundiais Ítalo Ferreira (BRA), John John Florence (HAW) e Kelly Slater (EUA) marcaram a sua autoridade no primeiro dia da competição com vitórias nos seus respectivos heats e uma vaga na ronda 3 (ronda de 32).

Por sua vez, Frederico Morais, o único surfista português a competir entre a elite mundial, ficou em segundo lugar no 3º heat da ronda de abertura do evento e garantiu o seu lugar na ronda 3 do evento escapando à tão temida ronda de eliminação.

 

 

 

 

O surfista de Cascais enfrentou Filipe Toledo e Mikey Wright e ficou a apenas 0.13 pontos de distância da pontuação de Toledo, que reclamou a vitória do heat.

Kikas somou duas ondas de 5 e 2.50 pontos (em 10 pontos possíveis) conquistando um total combinado de 7.50 pontos (em 20 possíveis) enquanto as duas melhores ondas de Toledo (um 6.33 e um 1.30) lhe valeram um total combinado de 7.63 pontos.

 

O atual campeão mundial e vencedor da etapa do Pipe Masters em 2019, Italo Ferreira, enfrentou o rookie Matthew McGillivray (ZAF), o vice-campeão do Pipe Invitational e o wildcard do evento Miguel Tudela (PER). Apesar de McGillivray ter conseguido a onda com a pontuação mais alta do heat (6,83 pontos em 10 possíveis), Italo Ferreira conseguiu um total combinado de 10,53 pontos (em 20 possíveis) reclamando a vitória do 6º heat.

 

 

 

 

 

“Estou muito feliz por estar de volta”, disse Italo Ferreira. “Este ano, aprendemos que o amanhã pode não chegar, então estou vivendo o sonho agora e curtindo o momento”.

 

O 11 vezes campeão mundial, Kelly Slater surfou em Pipe com uma twin fin 5,6, à qual se habituou a surfar durante as suas sessões de freesurf em Bali, e disse que optou por esta escolha por considerar que a prancha é mais estável nos tubos. A escolha parece ter sido certeira uma vez que Slater conquistou a vitória sobre os australianos Connor O’Leary e Wade Carmichael ao surfar no 8º heat da ronda de abertura.

 

 

 

 

Por sua vez, o bi-campeão John John Florence derrotou Deivid Silva (BRA) e Conner Coffin (EUA) no 7º heat.

“Tive o ano inteiro para me preparar para este momento”, disse John John Florence. “Tive muito tempo para treinar e experimentar novos equipamentos. Depois de passar o verão todo aqui no Havaí sem muito surf, estava à espera deste momento para voltar e apanhar boas ondas ”.

 

Joshua Moniz (HAW), vencedor do Pipe Invitational que se realizou na passada terça-feira, conquistou a vitória do 5º heat contra dois campeões mundiais – Gabriel Medina (BRA) e Adriano de Souza (BRA). Moniz teve um desempenho confiante, o que lhe valeu a passagem direta para a ronda 3.

“Isto é uma loucura, nunca estive num heat com dois campeões mundiais”, disse Moniz. “Foi muito interessante vê-los de perto. Estou muito feliz, a divertir-me e sinto-me confiante agora.”

 

 

 

 

Os heats restantes da ronda de abertura viram vitórias de Kanoa Igarashi (JPN), Yago Dora (BRA), Jordy Smith (ZAF), Caio Ibelli (BRA), Griffin Colapinto (EUA), Jack Freestone (AUS) ) e Jack Robinson (AUS).

O próximo dia de competição contará com a Ronda Eliminatória e potencialmente alguns heats da ronda 3.

A próxima chamada para o Billabong Pipe Masters será hoje, 10 de dezembro, às 17:00, no horário de Portugal Continental. 

 

 

Num surf-off contra Mikey Wright…

 

O surfista italiano Leonardo Fioravanti venceu ontem em Pipeline o terceiro e último heat do surf-off contra o australiano Mikey Wright e garantiu o seu lugar no Championship Tour (CT).

Ambos os atletas lesionaram-se em 2019 e estavam a competir por uma das duas vagas que a WSL concedeu para atletas lesionados.

A primeira vaga foi garantida pelo ex-campeão mundial Adriano de Souza, que sofreu uma lesão no joelho. Por sua vez, Leonardo Fioravanti passou algum tempo fora da água depois de deslocar o ombro, enquanto que Mikey Wright sofreu uma lesão nas costas.

“Foi uma manhã incrível e uma ótima maneira de começar a temporada”, disse Fioravanti. “Depois de um ano tão difícil, tive que somar todos os pontos que precisava em três heats. A minha carreira tem sido cheia de altos e baixos, mas agora sinto-me a 100%, então vamos esperar que as coisas continuem bem. “

Num novo formato de ‘melhor de três heats’, Wright e Fioravanti entraram na água duas vezes na terça-feira, dia 8 de dezembro, com Mikey Wright a vencer o primeiro heat e Leonardo Fioravanti a levar a melhor no segundo heat, no dia do seu aniversário. Ao conquistar a vitória no terceiro heat deste duelo, Fioravanti garantiu a sua vaga no circuito mundial de surf com a sua abordagem polida e refinada.

 

 

 

 

Mikey Wright também se juntou à programação do Pipe Masters como substituto oficial da World Surf League (WSL) e será convocado para eventos futuros do CT se algum dos 34 melhores surfistas se retirar.

Mikey Wright competiu no 3º heat da ronda de abertura do evento contra Frederico Morais e Filipe Toledo. O atleta ficou em último lugar no heat e terá de lutar para continuar na competição no 3º heat da ronda eliminatória, onde irá enfrentar Adriano de Souza e Wade Carmichael.

Leonardo Fioravanti, que competiu no 2º heat da ronda de abertura do Pipe Masters contra Yago Dora e Kolohe Andino, também ficou em último lugar no seu heat e terá de enfrentar Conner Coffin e Peterson Crisanto no 4º e último heat da ronda eliminatória.

 

 

 

Um importante resultado no 1º heat do inicio de temporada para o atleta de elite Português…

 

Frederico Morais mostrou a sua forma e passou à ronda 3 relegando para a ronda de eliminação o Australiano Mikey Wright…

em actualização….

 

 

 

Assiste aqui em directo a toda a acção

 

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Resultado do Heat 3 da ronda 1 Billabong Pipe Masters 2021

 

 

No novo episódio da sua série…

Depois de uma manhã divertida a surfar no point break mais famoso da Ericeira com Miguel Blanco e Tomás Valente, Nic Von Rupp decidiu responder a um monte de perguntas que tem recebido nas últimas semanas através da sua página de instagram.

Assiste no vídeo acima a algumas das perguntas mais loucas respondidas pelo surfista da Praia Grande no novo episódio da série Von Froth.

 

 

 

Uma decisão anunciada esta semana pelo COI…

O Comité Olímpico Internacional (COI) confirmou esta segunda-feira que o surf fará parte das modalidades representadas nos Jogos Olímpicos de Paris de 2024.  

O programa do evento foi aprovado numa reunião via videoconferência e está centrado na igualdade de géneros e na juventude.

O surf terá um total de 44 atletas a competir nas olimpíadas, 22 homens e 22 mulheres,que irão representar a modalidade pela segunda vez na história dos Jogos Olímpicos após a estreia nos Jogos de Tóquio no verão de 2021.

O evento será um dos mais entusiasmantes na história do surf uma vez que a icónica onda de Teahupoo será o palco do surf olímpico em 2024.

“No surf, Teahupoo é um lugar sagrado, rico em história e tradição e sem dúvida uma das ondas mais emocionantes e consistentes do mundo para o nosso desporto” – disse Justine Dupont, presidente da Comissão de Atletas da ISA

Os 15,700 quilómetros que separam o Tahiti da capital francesa foi, inicialmente, visto como um entrave mas a organização dos Jogos Olímpicos de Paris acabou por escolheu a ilha da Polinésia Francesa para hospedar o surf devido à consistência de ondas no Tahiti durante os meses de verão, em oposição às praias da costa francesa que também tinham submetido as suas propostas para receber a elite mundial de surf em 2024.

“Estamos muito entusiasmados em fazer parte desta jornada olímpica até 2024 e acreditamos que isso nos dará um grande impulso para a inclusão permanente do surf no Programa olímpico” comentou o presidente da Associação Internacional de Surf, Fernando Aguerre.

Para além do surf, o skate e a escalada também foram confirmados como desportos incluídos nas olimpíadas de Paris de 2024 ao lado do breakdance, que fará a sua estreia olímpica.

Que será decidida no terceiro heat do duelo “melhor de três”…

A batalha entre Mikey Wright (AUS) e Leonardo Fioravanti (ITA) por uma vaga no CT será decidida quando a competição retomar em Pipeline.

Num novo formato de ‘melhor de três heats’, Wright e Fioravanti entraram na água duas vezes ontem, com Mikey Wright a vencer o primeiro heat com uma diferença de 0,21 pontos, e Leonardo Fioravanti a levar a melhor no segundo heat com uma diferença de 0,20 pontos no dia do seu aniversário.

 

 

 

 

“É o meu presente de aniversário sair do segundo heat com uma vitória”, comemorou Fioravanti, agora com 23 anos. “Trabalhei o ano todo para isto e darei tudo o que tenho para ganhar o meu lugar.”

 

Ambos os atletas lesionaram-se em 2019 e estão agora a competir por uma das duas vagas que a WSL concedeu para atletas lesionados.

A primeira vaga foi garantida pelo ex-campeão mundial Adriano de Souza, que sofreu uma lesão no joelho. Por sua vez, Leonardo Fioravanti passou algum tempo fora da água depois de deslocar o ombro enquanto que Mikey Wright sofreu uma lesão nas costas.

 

 

 

 

O terceiro e último heat entre Fioravanti e Wright promete muita ação em Pipeline pois ambos os atletas estão determinados em garantir o seu lugar no Championship Tour de 2021.

As condições para hoje são favoráveis para o segundo dia da janela de espera, que provavelmente contará com o heat final do surf-off entre Fioravanti e Wright, e iniciará a ronda 1 (seeding round) do Billabong Pipe Masters.

A próxima chamada para o Billabong Pipe Masters será hoje, 9 de dezembro, às 17h, horário de Portugal Continental.

 

 

A primeira etapa do Championship Tour…

 

Joshua Moniz (HAW) e Miguel Tudela (PER) conquistaram o primeiro e o segundo lugar, respectivamente, no Pipe Invitational e garantiram as suas vagas no Billabong Pipe Masters, a primeira etapa do Championship Tour (CT).

“Sinto-me ótimo, é uma sensação incrível poder continuar a surfar em Pipe, a minha onda favorita no mundo”, disse Joshua Moniz. “Este foi provavelmente o melhor heat que já fiz. Eu cresci a surfar contra estes surfistas todos e sei como eles são bons. Eu estava nervoso, mas estou feliz porque correu bem.”

 

 

 

 

Apesar da praia deserta devido às restrições do covid-19 para a competição, um grupo da família de Moniz invadiu a praia para o felicitar após fazer duas ondas de 9,60 pontos (de 10 possíveis) na final, incluindo o seu irmão mais novo, Seth, que também vai competir no Billabong Pipe Masters.

“Vai ser uma loucura, vou poder ver o meu irmão surfar em alguns heats, e eu vou surfar em alguns heats também”, disse Moniz. “Espero que ambos nos saiamos bem.”

 

Miguel Tudela (PER) ficou em segundo lugar no Pipe Invitational, e garantiu também um wildcard para competir no Billabong Pipe Masters. Com uma pontuação combinada de 13,10 (de 20 pontos possíveis) na final, Tudela fará a sua estreia num evento do CT e representará o Peru no palco principal do surf.

 

 

 

 

“Eu nem pensava em vir aqui até receber um telefonema da Billabong há algumas semanas atrás”, disse Tudela. “Estou muito feliz por ter chegado ao evento principal.”

Moniz e Tudela, porém, já têm um grande desafio pela frente. Ambos os surfistas serão recebidos na programação de Pipe pela Brazilian Storm. Moniz enfrentará o bicampeão mundial Gabriel Medina (BRA) e o campeão mundial de 2015 Adriano de Souza (BRA) no 5º heat da ronda 1 (Seeding Round), enquanto Tudela terá que passar pelo campeão mundial de 2019, Ítalo Ferreira (BRA) ) no 6º heat.

 

A próxima chamada para o Billabong Pipe Masters será hoje, 9 de dezembro, às 17h, horário de Portugal Continental.