Publicado em Deixe um comentário

Changing Tomorrow Now – a nova campanha do EDP Surf for Tomorrow que apoia cinco jovens promessas do surf

Uma equipa composta por Kai Odriozola, Hans Odriozola, Annette Etxabarri, Jaime Veselko, Guilherme Ribeiro e Afonso Faria. 

 

 

Changing Tomorrow Now é a nova campanha do EDP Surf for Tomorrow, que surge com o moto de criar uma nova energia no planeta, mais inclusiva, verde e partilhada. Esta campanha promove energia renovável a partir de 21 países, e usa a força do vento, do sol e da água, refletindo o objetivo da EDP de ser 100% verde até 2030.

Além disso, pretende acelerar a descarbonização para atingir a neutralidade carbónica, investir 24 mil milhões de euros na transição energética, duplicar a capacidade em energia eólica e solar, apostar em novas tecnologias como o hidrogénio verde, e liderar os índices de sustentabilidade. A água foi um dos primeiros elementos a marcar a história da EDP, através da produção hídrica há várias décadas em Portugal, Espanha e Brasil. Por isso, o apoio da marca ao surf, que também já dura há vários anos, é uma forma de fortalecer a ligação com esse elemento do seu passado, pensando agora no futuro.  

A EDP vai apoiar a formação de cinco jovens promessas do surf – Kai Odriozola, Hans Odriozola, Annette Etxabarri, Jaime Veselko e Guilherme Ribeiro – e dar-lhes as condições para que possam preparar-se para competir em circuitos internacionais, levando o surf ibérico mais longe e reforçando a dimensão da sustentabilidade e da preservação dos mares. Além destes cinco jovens surfistas, a equipa também conta com Afonso Faria, atleta de surf adaptado. 

 

 

 

 

 

 

O caminho até aqui

O Surf For Tomorrow é um projeto lançado em 2021 que veio alterar o panorama da formação de surf em Portugal. Reconhecendo o papel relevante que as camadas mais jovens do surf terão no futuro da modalidade, este projeto tem como objetivo dar-lhes mais condições de formação. A primeira fase do projeto traduziu-se numa série documental protagonizada por Kai e Hans Odriozola, Matias Canhoto, Gabriela Dinis e João Mendonça. Foi um projeto sem precedentes, com uma média de 153K de visualizações por episódio. O sétimo episódio, o mais visto, teve 190K visualizações. 

Na segunda temporada, João Mendonça saiu e entrou Janire Etxabarri. A série ganhou um novo formato, ainda focado no surf, mas que entrou em mais detalhe no universo da EDP e o seu compromisso com o amanhã. Na terceira temporada deu-se uma democratização do projeto, tornando-o mais aberto e mais competitivo. Criou-se um scouting camp e surgiram novos personagens. 

  

 

 

 

O que vem a seguir

 

Nesta fase do projeto, a equipa divide-se em dois: uma parte já preparada para a competição, e uma camada focada na formação e crescimento. Com base nesta premissa, passaram a integrar a equipa três surfistas: Annette Etxabarri, jovem de 16 anos de Zarautz que foi Campeã Europeia do Pro Junior 2023; Jaime Veselko, de 14 anos, local de Carcavelos e Vice-Campeão Nacional nos EUA sub-14; Guilherme Ribeiro, de 21 anos e local da Costa da Caparica, que, tal como Kai Odriozola, qualificou-se este ano para o Challenger Series. 

Kai e Hans mantiveram-se na equipa, que tem ainda um outro novo membro: o atleta de surf adaptado Afonso Faria de 26 anos. Depois de ter ficado parcialmente paralisado em 2014 devido a um acidente, Afonso encontrou um sentimento de liberdade através do surf que fez com que se apaixonasse pelo desporto. Tem o objetivo de ser surfista profissional e representar Portugal na FPS. 

Para esta nova temporada, o Surf for Tomorrow vai apostar em conteúdo mais democrático, tendo como principal plataforma de distribuição do seu conteúdo o instagram da @edp.global. Haverá também uma maior integração entre a narrativa desportiva e a visão ambiental e social da EDP. Dentro das ideias da sustentabilidade, conscientização e criação do futuro, diferentes temáticas serão abordadas com os diferentes atletas. Os surfistas vão assumir um maior papel enquanto embaixadores, não só no que diz respeito ao surf, mas nas suas diversas iniciativas no âmbito da responsabilidade social e desporto. 

Ao longo do ano, serão partilhadas histórias curtas através do instagram, e o ano culminará com a apresentação de um filme final, que vai retomar o estilo cinematográfico documental que caracteriza o projecto. O filme vai-se focar na missão dos atletas de chegar ao CT, e mostrar em detalhe alguns dos momentos mais importantes no percurso de cada um. Sendo este um projeto que acompanha as vidas destes jovens atletas nestes anos cruciais de formação, esta é também uma narrativa de “coming-of-age”, que vê estes surfistas a chegar à idade adulta enquanto lutam por um sonho.

 

 

 

 

 

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *