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Começou hoje o Allianz Ribeira Grande Pro, a quarta e penúltima etapa da Liga MEO 2024, onde os melhores surfistas portugueses se encontram em competição em São Miguel, nos Açores. A prova teve início esta manhã com a primeira ronda masculina, que começou com Joaquim Chaves a vencer, seguido de Tiago Guerra em 2º lugar. O segundo heat foi vencido por Francisco Ordonhas, com João Roque Pinho a passar em 2º.

No heat 3, João Maria Mendonça foi o vencedor, seguido de Martim Nunes. No quarto heat a vitória foi para Guilherme Fonseca, e o 2º lugar foi para Mário Leopoldo. Já no heat 5 a liderança foi de Francisco Mittermayer, que se destacou com um score total de 13.90 pontos (em 20 possíveis), e uma melhor onda de 7.50 pontos (em 10 possíveis). Salvador Vala passou em 2º. A vitória do heat 6 foi para Joaquim Trindade, com João Moreira a passar em 2º lugar. 

Yhorran Gabardo venceu o heat 7, com Henrique Pyrrait a passar em 2º. O heat 8 foi vencido por Tomás Fernandes, com Francisco Queimado a passar em 2º. Está neste momento na água o heat 9, disputado por Guilherme Ribeiro, José Champalimaud e Zé Champalimaud. Depois deste, faltam ainda ser realizados sete heats para terminar a ronda. A categoria feminina ainda não entrou na água. 

Toda a informação sobre o evento pode ser encontrada aqui. 

 

 

O Four Seasons Maldives Surfing Champions Trophy é uma luxuosa competição que acontece nas Maldivas e que já recebeu, ao longo dos anos, alguns dos nomes mais sonantes do mundo do surf. Sunny Garcia, Joel Parkinson, Kai Lenny, Taj Burrow e Maya Gabeira são apenas alguns exemplos. A prova é disputada em três categorias: single-fin, twin-fin e triple-fin thruster. 

Este ano, o evento decorre de 29 de Agosto a 5 de Setembro no Four Seasons Resort Maldives em Kuda Huraa, e o palco da competição será a direita do recife de Sultans. Em jogo está um prize money de 25.000 dólares. A organização anunciou três dos participantes de 2024, alimentando a expectativa de uma competição emocionante – são eles a havaiana Carissa Moore, o australiano Owen Wright e o sul-africano Michael February. 

A cinco vezes campeã mundial e campeã olímpica Carissa Moore referiu que este “é um evento incrível e uma oportunidade perfeita para relaxar entre ondas idílicas nas Maldivas”. Já o medalhista olímpico Owen Wright mostrou-se desejoso de regressar às Maldivas, e de fazer a viagem com a sua família. “Passar uma semana no paraíso com a minha família vai ser um sonho. Acho que eles estão ainda mais entusiasmados do que eu!”

Para February, há um fator nostálgico, visto que as Maldivas foram o seu primeiro destino internacional de surf. O free-surfer considera esta uma “competição dos sonhos”, e afirma que vai ser “épico” regresar à Maldivas desta forma e com a sua família. 

“Com o talento icónico de Carissa Moore, Owen Wright e Mikey February já confirmados para 2024, sabemos que será especial. Estamos ansiosos para divulgar a formação final e ver as lendas do surf batalharem pelo troféu”, comentou Didier Jardin, gerente geral do Four Seasons Resort Maldives em Kuda Huraa. O resto dos atletas ainda não foi anunciado, mas sabe-se que serão convidados mais dois atletas internacionais e um wildcard local. 

 

 

Frederico Morais está neste momento a competir no J-Bay Classic, um evento especial da WSL que junta surfistas profissionais, free surfers, ex-competidores e promessas numa competição que inclui uma ronda de twin-fin, uma de thruster e uma disputa entre equipas. A lista inicial de convidados para este evento não contava com portugueses, mas foram feitas algumas alterações, e Frederico Morais acabou por ser chamado para competir em Supetubes. 

O surfista português singrou nas categorias Twin-Fin e Thruster – em Twin-Fin, ficou em 2º lugar num heat em que venceu Michael February, e fez uma onda de 8 pontos, uma das melhores da categoria; em Thruster, venceu o seu heat, com Mark Occhilupo a passar em 2º.

Agora – e contráriamente ao que estava inicialmente planificado – os atletas terão que competir numa ronda bónus antes de chegarem às meias-finais. Nesta ronda, Frederico Morais está no heat 1 com Sean Holmes e Luke Thompson. Nesta ronda, os atletas poderão escolher qual dos dois tipos de prancha preferem usar.

Enquanto isso, na categoria feminina, os maiores destaques foram para Stephanie Gilmore, Coco Ho e Sarah Baum, na categoria Twin-Fin, e Sierra Kerr na categoria Thruster. 

Toda a informação sobre o evento pode ser encontrada aqui.

 

 

O Surf City El Salvador Pro, sétima etapa do Championship Tour 2024, culminou com as vitórias de John John Florence e Caroline Marks. A norte-americana Lakey Peterson acabou por ser eliminada nas repescagens por Gabriela Bryan, terminando a etapa em 9º lugar. 

Ainda assim, a surfista aproveitou muito bem o tempo que esteve em El Salvador, e deixou em vídeos vários motivos que contribuem para a paixão que tem por este local. A sua estadia foi marcada por boas experiências culinárias, e também por atividades mais fora do comum, como um passeio de helicóptero. O protagonista, claro, foi o surf. 

Peterson foi ceifada pelo mid-season cut, tendo terminado a primeira metade da temporada mesmo à porta do cut, em 11º lugar. Competiu em El Salvador como wildcard. 

A próxima etapa do CT acontece no Rio de Janeiro, de 22 a 30 de Junho. Toda a informação sobre o evento pode ser encontrada aqui.

 

 

Já começou a contagem decrescente para a segunda etapa da Matosinhos Surf School Cup 2024, que terá lugar no próximo domingo, dia 23 de Junho, na praia do Aterro. Este evento marca o regresso à competição das Escolas de Surf que operam no Concelho de Matosinhos para dar continuidade à disputa do troféu desta prova única e inovadora em Portugal.

Esta é a segunda de quatro etapas desta competição promovida pelo Município de Matosinhos e organizada pela Associação de Escolas de Surf de Portugal. O circuito decorre em diferentes praias do Concelho de Matosinhos. Além da própria competição, o Matosinhos Surf School Cup tem como objetivo alavancar o desenvolvimento económico e social, sendo uma poderosa ferramenta de promoção turística dos locais das provas.

Ao longo das etaoas, alunos, treinadores e público passam a conhecer vários spots de surf que são menos populares na região mas que são palco de boas ondas. O que se pretende é que cada etapa proporcione boas experiências aos envolvidos, incentivando o seu regresso e contribuindo positivamente para o desenvolvimento da economia local. Fortalece-se assim o papel de Matosinhos como um dos epicentros do surf e um destino turístico de eleição.

Apesar do surf ser um desporto individual, o formato de competição do evento em estafeta (tag-team), inspirado no utilizado na tradicional Aloha Cup, da International Surfing Association (ISA), fomenta o espírito de equipa e o convívio entre as Escolas de Surf participantes. Cada Escola estará representada por uma equipa de cinco elementos: um(a) Treinador(a) e quatro alunos(as).

A etapa inaugural da Matosinhos Surf School Cup 2024 que se realizou no passado mês de Maio na praia do Cabo do Mundo contou com boas ondas e momentos de surf emocionantes. A atual campeã do circuito, Penas Surf School, conquistou o 1º lugar do pódio, com a Surfing Life Club em 2º lugar, Onda Pura em 3º e Fish Surf School em 4º. Antevê-se, portanto, uma sehunda etapa muito animada e disputada até ao último minuto.

 

 

 

 

Além da prova, outras atividades estarão a decorrer: 

 

Xpression Session by Xtreme Surf Design – A grande novidade da edição deste ano é cada Escola poder escolher um surfista de nível avançado para a representar nesta Expression Session que irá premiar a melhor manobra com pranchas Xtreme Surf Design, promovendo o espetáculo e o convívio entre os surfistas locais de todos os níveis.

Beach Clean-Up by Buondi – Limpeza de praia com recurso ao Buondi Eco-móvel, um contentor de lixo sobre rodas. Ação de sensibilização ambiental sobre a importância de proteger as praias e os oceanos.

Nortada Sunset Party – Momento final, após a entrega dos prémios de cada etapa, com convívio e união entre todos os intervenientes do evento. Este momento será acompanhado de música e bebidas para todas as idades e irá culminar numa Sunset Party aberta a toda a comunidade local.

 

Calendário das provas da Matosinhos Surf School Cup 2024:

1ª etapa – 26 de Maio – Praia do Cabo do Mundo
2ª etapa – 23 de Junho – Praia do Aterro
3ª etapa – 22 de Setembro
4ª etapa – 20 de Outubro

(Locais das restantes etapas a anunciar)

Nota: mediante as condições do mar e atmosféricas, os locais e datas das provas poderão ser alterados.

 

Afonso Teixeira, Diretor Executivo da Associação de Escolas de Surf de Portugal

“Está tudo a postos para a 2ª etapa da Matosinhos Surf School Cup 2024 que está rodeada de grande expectativa. As Escolas de Surf estão entusiasmadas com o regresso à competição após os bons momentos de surf e de partilha que aconteceram na etapa inaugural. Segundo as previsões do mar, a praia de do Aterro vai proporcionar boas ondas o que deixa antever um dia cheio de ação com alguns destes alunos a surfarem neste spot pela primeira vez. São todos bem-vindos!”        

 

 

 

Rafael Hiroshi Setiadi Hiro tem 11 anos, e é local da Praia Halfway. Com a sua tenra idade, já é dono de grande potencial, tendo feito o seu primeiro tubo em Padang Padang.  É o perfil desta semana, e podes ler a entrevista para saberes um pouco mais sobre este jovem talento da Indonésia. 

 

Nome completo ou apelido? Rafael Hiroshi Setiadi Hiro.

Idade? 11 anos.

Praia local? Halfway.

Spot favorito? Canggu.

Estudos? 5º ano do ensino básico.

Com que idade começaste a surfar? Aos 8 anos.

Stance? Goofy.

Quiver? Prancha Cabianca.

 

 

 

“Sempre que vejo ondas, quero surfar.”

 

O que te faz gostar de surfar?

Surfar faz-me sempre sentir feliz. Sempre que vejo ondas, quero surfar.

 

 

Qual foi a tua última sessão de surf mais memorável?

Uma viagem de surf a Lakey Peak, Sumbawa. Ondas grandes, reef break, desafiante, mas aprendi muito lá. Enfrentei o meu medo de ondas grandes e recifes.

 

 

 

 

 

 

“Rio Waida tornou possível o meu sonho de ser surfista profissional.”

 

 

Quem é o teu surfista profissional favorito e porquê?

Na Indonésia, definitivamente Rio Waida. Porque Rio Waida tornou possível o meu sonho de ser surfista profissional. O seu trabalho árduo para a Indonésia faz com que groms como eu recebam mais atenção. Internacionalmente, Gabriel Medina. Porque os seus aéreos são incríveis.

 

 

Qual é o teu destino de viagem dos sonhos?

Mentawai. 

 

 

Preferes competir ou apenas free surf?

Competir, porque é mais emocionante.

 

 

Tens medo quando estás a surfar?

Sim, quando as ondas são demasiado grandes e fortes.

 

 

 

 

 

 

Qual é a tua citação ou frase favorita?

“Don’t speak negatively about yourself, even as a joke. Your body doesn’t know the difference. Words are energy and cast spells, that’s why it’s called spelling. Change the way you speak about yourself and you can change your life. What you’re not changing, you’re also choosing.” -Bruce Lee- Esta citação é um lembrete para mim mesmo.

 

 

Na tua opinião, como é que os surfistas podem ajudar a proteger o nosso ambiente?

Levar sempre a própria garrafa de água, assim não é necessário comprar garrafas de plástico. E claro, deitar o lixo no caixote.

 

 

Já começou o J-Bay Classic, um evento especial da WSL que junta surfistas profissionais, free surfers, ex-competidores e promessas numa competição que inclui uma ronda de twin-fin, uma de thruster e uma disputa entre equipas. A lista inicial de convidados para este evento não contava com portugueses, mas foram feitas algumas alterações, e Frederico Morais acabou por ser chamado para competir em Supetubes. 

A categoria Twin-Fin foi disputada na passada quarta-feira, dia 19 de Junho, e Frederico Morais foi um dos destaques da ronda. Competiu contra Michael February e Tide-Lee Ireland, e February venceu o heat com uma melhor onda de 9 pontos em 10 possíveis (ao contrário do que é a norma na WSL, neste evento apenas a melhor onda é contabilizada). Kikas, com uma onda de 8 pontos, passou em 2º. Destacou-se também Josh Kerr, com uma onda de 8.17 no heat 2. 

A categoria Thruster está agora a decorrer, e Kikas, que estava no heat 1, já competiu, ao lado de Mark Occhilupo e Steven Sawyer. Apesar de ter tido um score mais baixo nesta categoria, o português saiu vencedor do seu heat, com uma onda de 6.67 pontos. Mark Occhilupo, que é o lider da equipa que Kikas integra na competição de grupo, ficou em 2º.

E quanto à prova em equipas, a equipa de Kikas – que conta também com Coco Ho, Joshe Faulkner, Sarah Baum e Luke Thompson – ficou em 2º lugar. A vitória foi para a equipa liderada por Stephanie Gilmore e composta por Sally Fitzgibbons, James Ribbink, Sean Holmes, Michael February e Matt Wilkinson. 

O evento está agora em andamento, e as pontuações podem ser acompanhadas aqui.

 

 

 

Está quase a começar o VIVO Rio Pro, oitava etapa do CT 2024 no Rio de Janeiro, que decorre entre 22 e 30 de Junho. Os atletas da elite, que lutam para integrar o top cinco e assim poderem disputar o Título Mundial em Trestles, já estão a postos para o arranque da prova, e na passada quarta-feira, dia 19 de Junho, vários deles estiveram em Saquarema, palco do evento, a pôr o seu surf em dia. 

Neste vídeo, vemos o surf de Leonardo Fioravanti, Tatiana Weston-Webb, a wildcard Sophia Medina, Jack Robinson, Bettylou Sakura Johnson, Yago Dora, Johanne Defay, Ethan Ewing, Sawyer Lindblad, Liam O’Brien, entre outros.

Toda a informação sobre o evento pode ser encontrada aqui.

 

…marcado para o dia 5 de Julho, prolongando-se a competição até ao dia 7, na praia da Costa Nova, em Ílhavo.

Uma vez mais são esperadas as melhores surfistas nacionais, numa fase em que o Campeonato Nacional de Surf (Liga MEO) ainda não tem vencedora definida.

Para além de todo o espírito muito particular que o campeonato da Costa Nova sempre espalha, junto das atletas, das respectivas comitivas e no público em geral, a competição tem sido, invariavelmente, de grande nível, com o mar a proporcionar sempre boas ondas.

A edição 20 do campeonato mais elegante e perfumado do surf nacional serve ainda para assinalar também os 35 anos da ASA – Associação de Surf de Aveiro, entidade que está por detrás de uma organização muito elogiada pelas surfistas.

Várias gerações de surfistas e de bodyboarders, as melhores atletas nacionais e internacionais, já passaram pelo campeonato da praia da Costa Nova, que já consagrou várias campeãs nacionais em surf e em bodyboard.

A competição conta, uma vez mais, para o Campeonato Nacional de Surf Feminino (Liga MEO), e vai para a água na sexta-feira (dia 5) com a prova de qualificação.

O fim-de-semana (dias 6 e 7) é dedicado à competição do quadro principal do Nacional de Surf Feminino, com a disputa das eliminatórias e seguintes fases até à grande final.

 

Como é tradicional durante os três dias do evento, haverá experiências de surf para utentes de Instituições Particulares de Solidariedade Social do concelho de Ílhavo, experiências gratuitas para os banhistas, ações de sensibilização ambiental e distribuição de merchandising, mas também outras surpresas, uma vez que estamos perante uma edição histórica do campeonato mais feminino do surf nacional.

 

A Deeply, reconhecida marca portuguesa de fatos de surf, continua a aposta ecológica na área do surf e lança duas novas coleções integralmente feitas no revolucionário Mineralprene, a sua fórmula de neoprene mais sustentável e amiga do ambiente. Uma fórmula feita de conchas de ostra reciclada com pedra calcária que produz uma espuma de borracha mais natural e confortável e oferece aos surfistas uma segunda pele ecológica, com altos níveis de desempenho. 

 

Com o lançamento da coleção de fatos de surf em 2022, a marca apresentou a sua fórmula de neoprene que respeita o meio ambiente. O Mineralprene volta a ser protagonista da mais recente gama de fatos de surf das gamas Explorer e Limitless com o intuito de oferecer aos Embaixadores dos Oceanos fatos que lhes permitam cuidar do meio aquático, enquanto continuam a ter alta performance. 

 

Estes novos lançamentos são mais um passo na estratégia ecológica da marca, que visa garantir um impacto económico, ambiental e social positivo. É visando esta missão que a marca continua a trabalhar constantemente para uma produção mais sustentável e ambientalmente consciente, através de fornecedores com soluções ecológicas.

 

“Na Deeply acreditamos no poder das pequenas ações. Como tal, quando desenvolvemos os nossos produtos, tentamos sempre que sejam o mais sustentáveis possível. Sabemos as limitações que existem no mundo do Surf no que toca a este tema, logo, ao desenvolver um produto temos sempre em conta a qualidade dos materiais utilizados de forma a construir produtos extremamente duráveis e que sejam intemporais.

Grande parte da nossa inspiração surge da nossa ligação ao Oceano e à Natureza. O Mineralprene vem nesse seguimento, uma base de Neoprene desenvolvida com materiais orgânicos que permitem desenvolver fatos de surf de elevada qualidade”

Tiago Lemos, Diretor Criativo da Deeply

 

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– Explorer III e Limiteless III – 

 

EXPLORER III:

A gama Explorer  foi desenvolvida conscientemente, recorrendo a materiais amigos do ambiente, priorizando conforto extremo e durabilidade.

 

Pleno de inovações, os novos fatos Explorer foram melhorados com o novo forro C-FLEX 2.0, que proporciona conforto e suavidade extra, com o novo design de joelheiras mais ergonómicas e novos cortes nas partes traseira e lateral das pernas, permitindo mais mobilidade e menos restrição do movimento. Para além disso, os fatos, feitos de Mineralprene, possuem ainda a tecnologia foam recovery que mantém a sua integridade,  costuras coladas e costuradas para reforçar o interior, sem comprometer a flexibilidade, graças às fitas de costura ultra flexíveis.

 

 

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LIMITLESS III:

 

A gama Limitless III chega com um design melhorado e novos detalhes, criado para mobilidade ilimitada e sem restrição de movimento. Junto com a introdução do novo forro melhorado e ultra macio F-FLEX 3.0, o Limitless tem agora o revestimento da marca, o Deeply Fastdry, desde o peito e costas até ao joelho, proporcionando repelência à agua enquanto garante uma melhor retenção de calor por todo o corpo. Os painéis FastDry são colados e cosidos; as costuras são coladas e costuradas para reforçar o interior sem comprometer a flexibilidade devido às fitas de costura ultra flexíveis. Os novos fatos da gama incluem novos e melhorados cortes nos ombros, joelhos peito e costas, desenhados para eliminar qualquer restrição do movimento e proporcionar um conforto extremo.

 

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Para mais informações  https://www.deeply.com